quarta-feira, 6 de fevereiro de 2013

CORNE INGLÊS


corne inglês (ou corno inglês) é um instrumento de sopro de palheta dupla, da família do oboé. É um instrumento transpositor em , portanto uma quinta abaixo do oboé, em . Sendo um instrumento mais grave, também é maior do que o oboé, e geralmente o instrumentista necessita de uma alça no pescoço para auxiliar o suporte, como no caso do fagote e de alguns tipos de saxofone. A palheta dupla utilizada no corne inglês é muito semelhante à do oboé, mas não é inserida diretamente no instrumento e, sim, em um bocal. Mesmo sendo transpositor, a técnica é a mesma do oboé, e suas partes são escritas como se fossem tocadas em dó, para facilitar o trabalho do oboísta que estiver tocando um corne inglês. A formação de todo instrumentista de corne inglês passa antes pelo aprendizado do oboé.
Apesar de não ser rigorosamente análogo ao oboé (como o são o oboé piccolo, o oboé baixo e o oboé contrabaixo), o corne inglês pode ser considerado um oboé tenor. O oboé seria a voz soprano, o oboé d'amore a voz de contralto, e o oboé baixo a voz do baixo.
O timbre do corne inglês, por ser mais grave, é mais aveludado e escuro que do oboé. Entretanto, seu uso é mais incomum, tendo sido mais utilizado em peças orquestrais a partir do século XIX. Um solo de corne inglês bastante conhecido está no 2.º movimento da Nona Sinfonia de Antonín Dvořák, conhecida como "Novo Mundo".

Etimologia

Não se sabe exatamente de onde surgiu a denominação "corne inglês". Uma teoria é que as versões do instrumento datadas do século XVIII seriam parecidas com o oboé da caccia, um instrumento barroco contralto da família do oboé, que tinha a forma curvilínea, e por isso era chamado de cor anglé (que significa "chifre angulado") ou corps anglé (que significa "corpo angulado"), também utilizado em caçadas, nos primórdios dos tempos. O nome atual, "corne inglês", seria então uma tradução de uma corruptela em francês cor anglais.
O cone inglês, assim como o oboé, teve como antecessor a charamela.


Um comentário:

  1. Necessitamos de música erudita no Brasil. O Ministério da Cultura do PT destruiu o bom gosto brasileiro e a cultura erudita brasileira. Só fuleragem é o gosto cultural do PT. Eis aí o gosto do PT: vigarice.

    Precisamos de alta-cultura. Alta literatura; Kafka, Drummond, Dostoievski, Machado de Assis, Aluísio Azevedo do Maranhão. De arte autônoma. E educação verdadeira nas escolas dos pequenos. O que não houve.

    O Brasil vive consequência de nosso passado político bem atual (2 décadas).
    Fome, falta de moraria, atraso, breguices, escolas ruins, falta de hospitais: concreto…
    O resto são frasinhas® poderosas:

    Eis aí a pura e profunda realidade sociológica e filosófica:
    A “Copa das Copas®” do PT® em vez de se construir hospitais, construiu-se prédios inúteis! A Copa das Copas®, do PT© e de lula©.

    Nada se fez em 13 anos para esse mal brasileiro horroroso. Apenas propagandas e propagandas e publicidade. Frasinhas.

    Qual o poder constante da propaganda ininterrupta do PT®?
    Apenas um frio slogan, o LUGAR DE FALA do Petismo® (tal qual “Danoninho© Vale por Um Bifinho”/Ou: “Skol®: a Cerveja que desce Redondo”/Ainda: “Fiat® Touro: Brutalmente Lindo”). Apenas signos dessubstancializados. Sem corporeidade.

    Aqui a superficialidade do PETISMO®:
    Signos descorporificados. Sem substância. Não tem nada a ver com um projeto de Nação. Propaganda:
    Nem tudo que é legal é honesto. O PT® nos induz ao engodo com facilidade.

    O PT é brega, cafona, barango e o Kitsch político. Além de ser truculento e falso. Utilizar de tudo quanto é artimanha publicitária para enganar as pessoas constantemente, eis aí o jeitão petista de ser (não é durante eleição não. É sempre o ano todo!).

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