terça-feira, 26 de março de 2013

TROMBONITO OU MELOFONE



TROMBONITO, melofone ou melofono é um instrumento de sopro da classe dos metais. Possui três pistons e bocal. Assemelha-se fisicamente ao trompete, mas tem dimensões maiores. Seu timbre médio-agudo lembra a sonoridade da trompa.
Um tipo de Mellofone usado pela orquestra Stan Kenton.
Pode-se encontrar melofones com afinação em Eb ou em F, sendo um instrumento transpositor seja com relação aos instrumentos em C, seja com relação ao trompete em Bb.
O melofone é muito utilizado em jazz e orquestras, sendo mais facilmente encontrado em orquestras da CONGREGAÇÃO CRISTÃ NO BRASIL e nas bandas marciais escolares, principalmente no Estados Unidos

quarta-feira, 13 de março de 2013

SINTETIZADOR


Um sintetizador é um instrumento musical eletrônico projetado para produzir sons gerados artificialmente, usando diversas técnicas.
Um sintetizador cria sons através da manipulação direta decorrentes elétricas (sintetizadores analógicos), leitura de dados contidos numa memória (sintetizadores digitais), ou manipulação matemática de valores discretos com o uso de tecnologia digital incluindo computadores (modulação física) ou por uma combinação de vários métodos. No estágio final, as correntes elétricas são usadas para causar vibrações no diafragma de caixas de som, fones de ouvido, etc. O som sintetizado é diferente da gravação de um som natural, onde a energia mecânica da onda sonora é transformada em um sinal que então é convertido de volta à energia mecânica quando tocado (embora o método de sampling mascare esta distinção).

História


Um sintetizador moderno. A tecnologia atual de miniaturização permitiu que o produto custasse menos e tivesse teclas mais compactas, permitindo seu uso por crianças
Foi inventado em 1960 pelo russo Kazu Theremin, mas o modelo mais identificado como um sintetizador como conhecemos, data de 1964, desenvolvido por Robert Moog e Herbert Deutsch (que era amigo de infancia de Kazu Theremin), chamado: Moog. Era monofônico(só era possível tocar uma nota por vez) e ocupava grande espaço. A primeira utilização de um sintetizador em um show ao vivo foi ainda na década de sessenta, pelo grupo The Nice, liderado por Keith Emerson, que posteriormente formaria o Emerson, Lake & Palmer. Posteriormente, foram desenvolvidos sintetizadores bem menores e polifônicos, como o Polymoog, de 1976, podendo-se, assim, gerar acordes.




domingo, 10 de março de 2013

RECO-RECO


Reco-reco (também raspadorcaracaxá ou querequexé) é um termo genérico que indica os idiofones cujo som é produzido por raspagem. Há dois tipos básicos de reco-reco. O brasileiro, que é feito de aço, e o de madeira, muito comum em estilos de música latino-americanos como a cumbia e a salsa. Este último é constituído de um gomo de bambu ou uma pequena ripa de madeira com talhos transversais. A raspagem de uma baqueta sobre os talhos produz o som.
O reco-reco típico do Brasil, por sua vez, é comumente utilizado em grupos de samba/pagode ou em baterias de samba-enredo. Consiste numa caixa de metal com duas ou três molas de aço esticadas sobre o tampo, contra as quais é friccionada uma baqueta de metal. Nesse modelo, é possível utilizar-se da reverberação prolongada nas molas após a fricção ou abafá-las com a mão que segura a caixa. Em alguns modelos, a caixa possui um orifício inferior, permitindo que o instrumentista altere a reverberação interna ao tampar e destampar o orifício, semelhantemente ao que é feito com a cabaça de um berimbau.
No Brasil, um dos maiores especialistas nesse instrumento é o paulista Carlos Stasi, que desenvolveu pesquisa de mestrado e doutorado a respeito de reco-recos e atua como percussionista, dentre outros grupos, do Duo Ello, ao lado do percussionista Luiz Guello.

domingo, 3 de março de 2013

DIDJERIDU


didjeridu (ou didgeridoo) é um instrumento de sopro dos aborígenes australianos. É um aerofone, ou seja, um instrumento onde o som é provocado pela vibração do ar. O som no didjeridu é produzido pela vibração dos lábios e por outros sons produzidos pelo instrumentista.
O didjeridu é um instrumento muito antigo. Estudos arqueológicos baseados em pinturas rupestres sugerem que o povo aborígene da região de Kakadu já utilizava o didjeridu há cerca de 1.500 anos.

Construção

O autêntico didgerido de origem australiana é construído da forma tradicional por comunidades do norte da Austrália ou por pessoas que viajam para a Austrália central em busca da matéria-prima. Para a construção desses instrumentos são usados troncos duros, especialmente de eucaliptos, árvore abundante naquela região. Às vezes são usadas espécies nativas de bambu. Em geral corta-se o tronco inteiro mas um galho sendo considerado forte o bastante pode ser usado no lugar do tronco completo. Os artesãos aborígenes que constroem o didgeridoo também aproveitam troncos que foram esburacados por cupins. Quando encontram uma árvore aproveitável, selecionam o galho, retiram a casca, adornam as extremidades e o instrumento ganha forma. Nesse ponto o didgeridoos recém-construído pode ser pintado e pode-se acrescentar cera de abelha ao bocal do instrumento. Didgeridoos também são feitos a partir de tubos tipo PVC. Estes geralmente têm um diâmetro entre 4 e 5 cm e um comprimento que corresponde ao tom desejado. O bocal muitas vezes é feito da tradicional cera de abelha ou de fita adesiva. Uma rolha de borracha furada e de um tamanho apropriado também pode servir de bocal.

Tocando o didjeridu

O didjeridu é tocado com a contínua vibração dos lábios para produzir o zumbido enquanto é usada uma técnica especial de respiração chamada respiração circular. Esta exige a respiração através do nariz enquanto que, ao mesmo tempo, a expiração deve ser feita pela boca usando a língua e as bochechas. Para um tocador experiente, a técnica da respiração circular permite que ele renove o ar de seus pulmões mantendo uma nota pelo tempo que desejar.

Benefícios para a saúde

Em 2005, um estudo do British Medical Journal (Jornal Médico Britânico) descobriu que aprender e praticar o Didgeridoo ajuda a reduzir o ronco e apneia do sono, assim como o tempo necessário para o descanso. Isto parece funcionar devido ao fortalecimento dos músculos da via aérea superiora, diminuindo a tendência de distúrbio durante o sono.
Outro estudo, realizado no Brasil em 2008 por uma dupla de estudantes universitários da UAM, no curso de Naturologia, promoveu a comprovação de diversos efeitos terapêuticos do Didgeridoo. O foco principal era a redução da ansiedade, mas junto a isso demonstrou-se também uma melhora na qualidade de vida, redução à vulnerabilidade ao estresse e melhora da respiração com indícios de combate ao tabagismo (indicado por fumantes que participaram do estudo).




XILOFONE

Xilofone  (do grego ξύλον — xylon, "madeira" + φωνή —phonē, "som, voz", algo como "som da madeira") é o nom...